Era uma vez,
vez que outra, bem de vez em quando.
Meio raramente,
a gente simplesmente tentava acontecer.
E quase sempre acontecia,
nunca quando a gente queria,
mas sempre pagava pra ver.
E assim a gente ia,
quase sempre lentamente,
sempre pensando pra frente,
esperando acontecer.
E seguimos assim:
sãos e sábios, sempre ansiosos,
sempre assustados,
sempre sabendo que nada é antes da hora de ser.
Ricardo LA
Nem destrutiva nem construtivamente. Meu comentário vai ser simples: simplesmente adorei.
ResponderExcluirMuito legal Ricardinho.